Já percebeu como o mundo hoje parece está mergulhado em um mar de conformismo? Tantas pessoas são levadas pela correnteza do modismo e da alienação, simplesmente por que é muito difícil pensar e buscar a verdade de forma livre e pessoal.
Tenho visto um mundo onde é mais cômodo virar as costas e mergulhar em nossa solidão e individualismo, que encarar a gritante falta de consideração e amor ao próximo, eu me pego às vezes falando: o mundo é assim mesmo! Sempre foi e sempre será! Não há nada que possamos fazer para mudar isso! É um sintoma ao qual tenho lutado muito, esse sentimento de conformismo e aceitação a tudo.
A história nos mostra pessoa que saíram desse estado de aceitação e marcaram sua geração e seus nomes até hoje são comentados no mundo todo, por seus feitos eles mudaram mundos e assinaram nos anais da história, veja a vida de Mahatma Gandhi, Martin Luther King Jr, Madre Tereza de Calcutá, Che Guevara, Bob Marley, John Lennon, todos esses e muitos outros foram pessoas que saíram de seu estado de conformismo e aceitação cega para buscar um algo maior que a verdade reciclada vendida pelo sistema, foram pessoas que marcaram a história com o maior poder que o homem pode ter em mãos, o não conformismo e a vontade de mover-se!
Nadar contra a corrente é um exercício bem cansativo e por isso muitos preferem deixar se levar pela correnteza e não oferecer nem um tipo de resistência, por ser mais cômodo, ficar calado e aceitar é melhor que expor uma idéia contraria e correr o risco de ser confrontado e contestado, é triste mas somos assim.
Vive minha vida toda dessa forma, aceitando e engolindo os enlatados que me eram empurrados garganta a baixo, o sexo sem compromisso, as drogas legais como o álcool o cigarro que vem matando minha família a anos, o “jeitinho brasileiro” de sempre tirar vantagem sobre o próximo, por tanto tempo tudo isso passava desapercebido diante dos meus olhos, estava cego e a deriva, conformado e doente, mas um dia uma historia mudou minha vida, mais que a luta de Gandhi contra o preconceito racial na África do Sul, mais que o discurso poético e apaixonante de Martin e sua causa, mais que a simplicidade e o amor caridoso de Madre Tereza, mais que a inteligência e garra de Che, mais que a poesia e a coragem de Bob, muito mais que a visão e os sonhos de John, uma história em especial me marcou muito, Jesus Cristo o Nazareno.
De todos os apaixonados ele foi o mais louco e fiel, de todos os poetas ele foi o que escreveu a mais bela de todas as poesias com seu próprio sangue e sua vida, ele foi o maior de todos os sonhadores pos ele incluiu todos no seu sonho e convocou a todos para sonharem juntos, ele foi o único que dividiu o mundo em dois, antes e depois dele! O mais simples e mais humilde de todos, aquele que enxugou o é dos que o seguiam, curou em troca de nada e amou até o fim os que o torturavam e o traiam, ele marcou minha vida por sua postura de não se vender e não se deixar levar pela correnteza corrupta da época, ele foi fiel até o fim a sua causa, o amor.
Senti-me comovido por sua historia e mais que comovido me senti desafiado a viver minha vida de forma apaixonante e verdadeira como ele viveu a sua, escrever nem que seja uma pequena vírgula na historia da minha geração com o meu suor e sangue, aprendi com o maior nadador de todos a dar as primeiras braçadas contra essa corrente perversa e conformista.
Sei que posso mudar, não o mundo todo, nem todos os corações do mundo, mas posso mudar e devo mudar o meu mundo com pequenos gestos e ações simples que aprendi com o mestre dos mestres, sei que se tirarmos o nosso EU do altar da existência e colocarmos o amor como foco principal de nossas vidas e o respeito fazer parte da nossa maneira de viver, acredito que conseguiremos entender um pouco do coração de Deus.
É um desafio muito grande sonhar os sonhos de um sonhador tão grande como foi Cristo, gostaria que começássemos a ver Cristo como um poeta apaixonado e não como um símbolo religioso pendurado em uma correntinha. Aliás vamos viver sem correntes? Vamos viver contra a corrente?
Nando Marthins
Tenho visto um mundo onde é mais cômodo virar as costas e mergulhar em nossa solidão e individualismo, que encarar a gritante falta de consideração e amor ao próximo, eu me pego às vezes falando: o mundo é assim mesmo! Sempre foi e sempre será! Não há nada que possamos fazer para mudar isso! É um sintoma ao qual tenho lutado muito, esse sentimento de conformismo e aceitação a tudo.
A história nos mostra pessoa que saíram desse estado de aceitação e marcaram sua geração e seus nomes até hoje são comentados no mundo todo, por seus feitos eles mudaram mundos e assinaram nos anais da história, veja a vida de Mahatma Gandhi, Martin Luther King Jr, Madre Tereza de Calcutá, Che Guevara, Bob Marley, John Lennon, todos esses e muitos outros foram pessoas que saíram de seu estado de conformismo e aceitação cega para buscar um algo maior que a verdade reciclada vendida pelo sistema, foram pessoas que marcaram a história com o maior poder que o homem pode ter em mãos, o não conformismo e a vontade de mover-se!
Nadar contra a corrente é um exercício bem cansativo e por isso muitos preferem deixar se levar pela correnteza e não oferecer nem um tipo de resistência, por ser mais cômodo, ficar calado e aceitar é melhor que expor uma idéia contraria e correr o risco de ser confrontado e contestado, é triste mas somos assim.
Vive minha vida toda dessa forma, aceitando e engolindo os enlatados que me eram empurrados garganta a baixo, o sexo sem compromisso, as drogas legais como o álcool o cigarro que vem matando minha família a anos, o “jeitinho brasileiro” de sempre tirar vantagem sobre o próximo, por tanto tempo tudo isso passava desapercebido diante dos meus olhos, estava cego e a deriva, conformado e doente, mas um dia uma historia mudou minha vida, mais que a luta de Gandhi contra o preconceito racial na África do Sul, mais que o discurso poético e apaixonante de Martin e sua causa, mais que a simplicidade e o amor caridoso de Madre Tereza, mais que a inteligência e garra de Che, mais que a poesia e a coragem de Bob, muito mais que a visão e os sonhos de John, uma história em especial me marcou muito, Jesus Cristo o Nazareno.
De todos os apaixonados ele foi o mais louco e fiel, de todos os poetas ele foi o que escreveu a mais bela de todas as poesias com seu próprio sangue e sua vida, ele foi o maior de todos os sonhadores pos ele incluiu todos no seu sonho e convocou a todos para sonharem juntos, ele foi o único que dividiu o mundo em dois, antes e depois dele! O mais simples e mais humilde de todos, aquele que enxugou o é dos que o seguiam, curou em troca de nada e amou até o fim os que o torturavam e o traiam, ele marcou minha vida por sua postura de não se vender e não se deixar levar pela correnteza corrupta da época, ele foi fiel até o fim a sua causa, o amor.
Senti-me comovido por sua historia e mais que comovido me senti desafiado a viver minha vida de forma apaixonante e verdadeira como ele viveu a sua, escrever nem que seja uma pequena vírgula na historia da minha geração com o meu suor e sangue, aprendi com o maior nadador de todos a dar as primeiras braçadas contra essa corrente perversa e conformista.
Sei que posso mudar, não o mundo todo, nem todos os corações do mundo, mas posso mudar e devo mudar o meu mundo com pequenos gestos e ações simples que aprendi com o mestre dos mestres, sei que se tirarmos o nosso EU do altar da existência e colocarmos o amor como foco principal de nossas vidas e o respeito fazer parte da nossa maneira de viver, acredito que conseguiremos entender um pouco do coração de Deus.
É um desafio muito grande sonhar os sonhos de um sonhador tão grande como foi Cristo, gostaria que começássemos a ver Cristo como um poeta apaixonado e não como um símbolo religioso pendurado em uma correntinha. Aliás vamos viver sem correntes? Vamos viver contra a corrente?
Nando Marthins
Um comentário:
Agora entendi sobre o contra corrente. ^^
Adorei a postagem...
" Jesus o autor da nossa história".
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